Este é um espaço dedicado aos apaixonados pelos esportes náuticos em especial às pequenas embarcações. Criatividade e empolgação são características dos amantes da navegação. Quem quer fazer, faz, não importa quanto se tem de dinheiro, mas sim o quanto se tem de vontade.
domingo, 13 de janeiro de 2013
É como andar de bicicleta, depois que aprende nunca esquece!
Na sexta-feira, dia 11/01/2013, fomos à Lagoa de Maricá para uma velejada muito especial. O Assucy veio de Maceió nos visitar e marcamos essa velejada. O interessante é que já havia 30 anos que o Assucy não velejava e mesmo assim topou encarar a Lagoa de Maricá com o VeleiroK emprestado pelo Danilo (www.veleirok.blogspot.com). Estava chovendo um pouco, mas o vento estava bem legal no início da velejada, depois foi ficando mais fraco, mas não parou de ventar. Devemos agradecer muito a grande gentileza do Danilo em se disponibilizar e emprestar o VeleiroK. Eu fiz o suporte e a filmagem. Incrível é que mesmo depois de tanto tempo longe da vela o Assucy assumiu o comando e velejou, meio enferrujado, mas velejou. Não é o primeiro e nem será o último a fazer isso, já está mais que comprovado que quando realmente aprendemos a velejar, nunca esquecemos. É como andar de bicicleta, depois que aprende nunca esquece!
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Depois de tanto tempo resolvi comentar. Devo confessar uma coisa que você e o Danilo não perceberam. Lembra quando voltei com a desculpa de pegar os óculos? Na verdade eu estava muito emocionado em voltar a velejar depois de tanto tempo, meus olhos lacrimejavam, as pernas tremiam e com medo de provocar um acidente decidi retornar. Já no raso desembarquei e fiquei alguns minutos parado tentando me equilibrar já que minhas pernas não obedeciam ao comando de caminhar. Mais calmo, respirei fundo e incentivado pelos dois AMIGOS, voltei a bodo do veleiroK e aí sim pude perceber o quanto era gostoso velejar eque os conceitos aprendidos há 30 anos atrás não ficaram totalmente esquecidos. Muito gentil seu comentário "Meio Enferrujado", eu estava é apavorado, com um equipamento que não era meu e a probabilidade de acidente era muito grande, mas os Deuses dos mares me protegeram e nada de grave aconteceu. Vou ser sempre grato aos dois amigos que me abriram as portas para uma realidade que para mim já havia desaparecido. Abraços e bons ventos a todos.
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